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quarta-feira, 27 de setembro de 2023

Cuide da Sua Saúde Mental e Bem-Estar: Vamos Conversar Sobre Isso


Oi pessoal,

Você já pararam para pensar na importância da sua saúde mental? Tenho pensado muito nisso e recentemente tivemos o caso da ex-jogadora de vôlei Walesca. No mundo agitado de hoje, é fácil esquecer de cuidar de nós mesmos. Mas, acreditem, dedicar algum tempo para cuidar da sua saúde mental e bem-estar pode fazer uma diferença significativa na qualidade de vida.

Neste artigo, quero falar um pouco da importância da saúde mental e do bem-estar e, o melhor de tudo, compartilhar algumas dicas valiosas que você pode encontrar nas minhas redes sociais. Vamos começar!

quarta-feira, 19 de julho de 2023

Dica de filme: Barbie - não é só um filme



Oi Pessoal, 

Eu ia fazer uma crítica a parte aqui no Tear, porém, fiquei tão feliz com o que escrevi para o Geekblast, que decidi incentivar vocês a irem lá ler o texto desta que vos fala.

Vão lá e deixem o comentário. 

segunda-feira, 12 de junho de 2023

A internet não é para os tímidos?



Oi pessoal!

Estava refletindo sobre minha empreitada na internet para criar conteúdo e me surgiu uma questão: A internet é para os tímidos?

quarta-feira, 19 de abril de 2023

Você é suas versões


 

Oi Pessoal,

Já parou pra pensar que: Existem pessoas que conhecem uma versão sua que nem existe mais?

Ao longo da nossa jornada pela vida, passamos por transformações constantes. Mudamos nossas crenças, perspectivas, prioridades e até mesmo nossa personalidade. Cada experiência, encontro e desafio molda quem somos e nos leva a uma evolução contínua. Nesse processo de transformação, é inevitável que conheçamos pessoas que fazem parte de diferentes versões de nós mesmos.

quarta-feira, 8 de março de 2023

Etarismo e porque mulheres maduras são tão julgadas



Oi Pessoal,

Mantendo a vibe reflexões, queria conversar com vocês sobre uma questão que tem me incomodado muito. O etarismo.
Já perceberam que depois dos 30 as mulheres são julgadas por terem seus hobbies e serem fãs ou entusiastas de algo?

Ser uma mulher jovem adulta pode ser um desafio e tanto! Ainda hoje, nossa sociedade carrega muitos preconceitos e estereótipos que afetam as mulheres, especialmente aquelas que passaram dos 30 e têm passatempos. É como se, de repente, elas fossem rotuladas como 'velhas' ou 'solteironas', como se isso definisse quem elas são.

Mas, vamos combinar, isso é tudo besteira! Uma das razões pelas quais as mulheres com mais de 30 anos são estereotipadas é porque vivemos em uma cultura obcecada pela juventude. A mídia e a publicidade estão sempre retratando as mulheres jovens como as únicas que são bonitas, interessantes e relevantes, o que faz com que as mulheres mais velhas se sintam excluídas e invisíveis.

Além disso, muitas vezes as mulheres são julgadas pelos seus momentos de diversão e interesses. Aquelas que têm hobbies considerados "tradicionais" para as mulheres, como costurar, cozinhar ou jardinagem, muitas vezes são vistas como ultrapassadas e sem imaginação. Por outro lado, mulheres que têm gostos considerados "masculinos", como esportes ou tecnologia, são muitas vezes ridicularizadas por serem "não femininas".

No entanto, ter hobbies é importante para nossa saúde mental e bem-estar geral. Eles nos permitem explorar nossos interesses, desenvolver novas habilidades e conhecer novas pessoas. É importante lembrar que não há idade limite para desfrutar de um entretenimento ou para aprender algo novo.

Para lidar com o preconceito contra mulheres com mais de 30 anos que têm hobbies, é importante desafiar esses estereótipos e se concentrar no que nos faz felizes. Não importa o que os outros digam, devemos sempre nos permitir desfrutar de nossos hobbies e interesses, independentemente da idade ou do gênero.

Também é importante lembrar que todas as mulheres são diferentes e únicas, e não devem ser julgadas por seus interesses, idade ou estado civil. Devemos sempre nos concentrar nas coisas que nos tornam felizes e valorizar a diversidade de interesses e habilidades que cada pessoa tem.

Embora exista mesmo um preconceito contra mulheres com mais de 30 anos que têm hobbies, devemos nos esforçar para desafiar esses estereótipos e valorizar a diversidade. Todas as mulheres têm o direito de desfrutar de seus hobbies e interesses, independentemente da idade, e devemos sempre nos concentrar no que nos faz felizes e realizadas.

Os exemplos de etarismo na mídia


É evidente na indústria cinematográfica que as oportunidades para mulheres com mais de 30 anos em papéis significativos diminuem consideravelmente e, quando atingem os 40, a representação feminina praticamente desaparece. Essa falta de representação não se limita apenas à indústria do entretenimento, mas também na sociedade em geral, prejudicando a autoestima e confiança dessas mulheres. 

Dessa forma, a capacidade dessas mulheres de se verem como agentes de mudança e indivíduos que podem ter seus gostos e hobbies valorizados é dificultada, perpetuando um ciclo de estereótipos e preconceitos.

Anne Hathaway e Reese Witherspoon são duas atrizes talentosas que têm usado sua plataforma para lutar por mais oportunidades para mulheres com mais de 40 anos em Hollywood. Ambas as atrizes já passaram dos 40 e têm falado abertamente sobre as dificuldades que as mulheres enfrentam para conseguir papéis significativos na indústria do entretenimento depois de atingirem certa idade.

Em entrevistas, Hathaway e Witherspoon destacaram a importância de contar histórias sobre mulheres maduras e complexas, e de mostrar a diversidade de experiências que as mulheres podem ter em diferentes estágios da vida. Elas têm defendido que as mulheres com mais de 40 têm muito a oferecer e que suas histórias merecem ser contadas.

Anne completou 40 no fim do ano passado (2022) e antes disso já comentou:
“Não posso reclamar, porque me beneficiei disso. Quando tinha vinte e poucos anos, eu pegava papéis escritos para mulheres com mais de cinquenta anos. Agora estou nos meus trinta e estou tipo: ‘por que aquela atriz de vinte e quatro anos conseguiu aquele papel?’ Eu já fui essa atriz de vinte e quatro anos.” – Anne Hathaway.

Além de falar sobre o assunto, Hathaway e Witherspoon têm sido ativas em ajudar a mudar a situação. Hathaway produziu o filme "A Última Coisa que Ele Queria" (na Netflix), que conta a história de uma jornalista experiente que investiga uma conspiração internacional, e Witherspoon produziu a série "Big Little Lies", que retrata um grupo de mulheres em diferentes fases da vida lidando com questões de relacionamento e maternidade.





Com suas iniciativas, Anne Hathaway e Reese Witherspoon estão ajudando a abrir caminho para mulheres mais velhas em Hollywood e incentivando uma mudança de mentalidade em relação ao papel das mulheres na indústria do entretenimento. Suas contribuições são um exemplo inspirador de como podemos usar nossa plataforma para defender o que acreditamos e criar mudanças positivas em nossa sociedade.



Além delas, Maggie Gyllenhaal e Catherine Zeta-Jones são outras duas atrizes renomadas que também têm se destacado por suas lutas em favor de mais oportunidades para mulheres maduras em Hollywood.

Maggie Gyllenhaal, que já tem 45 anos, falou abertamente sobre as dificuldades que enfrentou para conseguir papéis depois de atingir uma certa idade. Em entrevistas, ela destacou que os papéis para mulheres mais velhas muitas vezes são limitados a personagens unidimensionais, enquanto os homens mais velhos ainda recebem papéis complexos e interessantes.

Em 2018, Gyllenhaal produziu e estrelou a série "The Deuce", que se passa na década de 1970 e retrata a indústria pornográfica em Nova York. A série aborda temas complexos como poder, gênero e exploração sexual, e foi elogiada por sua abordagem realista e sensível. Com a série, Gyllenhaal ajudou a criar uma narrativa mais rica e complexa para personagens femininas mais velhas na TV.

Ainda quando estava na casa dos 30, Maggie tornou pública uma situação constrangedora durante um teste de elenco.

“Tem coisas que são realmente decepcionantes sobre ser uma atriz em Hollywood que me surpreendem o tempo todo. Tenho 37 anos e me disseram recentemente que sou muito velha para ser o par romântico de um homem de 55. Isso foi chocante pra mim. Primeiro me senti mal, depois brava, e então eu só dei risada.” – Maggie Gyllenhaal.

Já Catherine Zeta-Jones, que tem 53 anos, tem usado sua plataforma para defender a inclusão e a diversidade em Hollywood. Ela falou abertamente sobre as dificuldades que as mulheres enfrentam em relação à igualdade salarial e à representação em papéis importantes na indústria do entretenimento. Zeta-Jones tem se esforçado para usar sua voz e influência para promover mudanças positivas e inspirar outras mulheres a fazerem o mesmo.

Se você nunca assistiu uma entrevista de Catherine, recomendo fortemente, ela tem ideias muito interessantes sobre a indústria do cinema e se expressa tão bem, com refêrencias e indicações que podem surpreender.

“Estou nesta indústria desde os nove anos de idade e ouvi a mesma coisa ao longo da minha carreira. De repente, OLÁ, eu estou nos meus quarenta anos. E é verdade. Não é que não haja ótimas histórias sobre mulheres em seus quarenta anos. É que os chefões de Hollywood acreditam que as pessoas que vão ao cinema se interessam pouco por elas. Eu queria fazer cinema porque eu cresci assistindo a grandes performances por mulheres em seus 40, 70 anos: Anne Bancroft, filmes como ‘Alice Não Mora Mais Aqui’, papéis interessantes para mulheres em uma ótima idade.” – Catherine Zeta-Jones.


Por causa desse culto a juventude que as mulheres com mais de 30 foram julgadas recentemente no show dos Backstreet Boys. Uma injustiça. uma vez que os homens a anos vão em shows independente da idade e não recebem manchetes maldosas em grandes.

Vamos mostrar que somos mais do que eles acham que somos. Temos gostos e queremos curtir nossas paixões. Bor ler, ser fã de bandas, participar de uma percusão de bloquinho que carnaval, praticar pintura, esportes e o que mais nos permitimos. Vamos viver.

domingo, 11 de setembro de 2022

Sugestão de leitura: Teto para dois ou Por que demoramos tanto para superar traumas?

Oi pessoal,

Mês passado li o primeiro livro da autora Beth O'leary (segunda leitura dela pra mim) e não sabia se valia ou não fazer resenha de Teto para dois porque o hype já passou tem tempos, mas aqui estamos.

Essa leitura foi um misto de emoções para mim, pois o livro me deu vários gatilhos e tive algumas crises de choro e ansiedade e ao mesmo tempo dei muita risada.

quarta-feira, 13 de julho de 2022

Exaustão e avisos



Oi pessoal,

Sumi no último mês. Eu sei. Está cada vez mais difícil tirar um tempo para escrever. Já contei para vocês que passo o dia escrevendo, né? Sabe aquela história de trabalhar com o seu hobby? Como tudo na vida tem vantagens e desvantagens. Uma delas é que chegando em casa eu quero fazer outras coisas que não escrever.

domingo, 8 de maio de 2022

E fora do story, você tá bem?

 

Oi pessoal,

É  um texto mais reflexivo, mas também  quero dar dicas de séries e livros. Já parou para pensar que por trás de um meme pode haver uma questão interior?

quarta-feira, 3 de novembro de 2021

O tempo corre, o relógio chama



Oi pessoal,

Ando sumida né? Tem me faltado tempo para escrever. É sobre isso que vim falar aqui com vocês, sobre o tempo.

terça-feira, 7 de setembro de 2021

Cottagecore



 Oi Pessoal,


Desde o inicio da pandemia tenho sentido muita falta de algo que nem sabia que gostava: estar em contato com a natureza. Recentemente descobri que não é só uma coisa minha, é uma tendência mundial. Recebendo o nome de cottagecore, esse não é só mais um estilo de se vestir, mas também um estilo de vida.

Acho que já contei da fase querer estar mais próxima da natureza. Mas o que eu não contei que não é só isso. A vontade é voltar à uma época em que as coisas eram mais simples. Comecei diminuindo meu tempo na internet e tentando fazer atividades manuais, mas penso em ampliar essa desconexão com o tech.

É irônico, mas foi pesquisando na internet que descobri outras pessoas assim como eu que sentem falta da natureza, mesmo que nunca tenham vivido numa era pré digital. Acho que posso chamar de movimento cottagecore, procura trazer de volta essa vibe mais antiga.

Para você já ir entrando no clima, eu selecionei uma playlist no Spotify só para este post:


Cottagecore, o que é?

É um movimento inspirado na vida simples e no campo, prega um estilo de vida próprio e se estendeu para todos os aspectos da vida.

Ele surgiu por volta de 2010 e se intensificou com a pandemia e todos passando mais tempo em casa e percebendo que não precisam necessariamente estar na cidade para poder trabalhar.

As redes sociais popularizaram a estética com hashtags e vídeos no Tik Tok e no reels do Instagram. A definição mais comum, e que faz mais sentido para mim, é que “cottage” significa casa da fazenda ou cabana, enquanto “core” é derivado da música punk hard core dos anos 1980 e significa núcleo.



O que caracteriza o cottagecore?

O cottagecore tem algumas características interessantes, ele valoriza a vida simples, mais próxima da natureza e uma nostalgia.

Além disso, tarefas manuais ou da casa são a cara do cottagecore. Sabe aquilo de fazer cookies ou bolinhos?

Outra coisa que é a cara desse movimento é aproveitar o dia ao ar livre, talvez com um piquenique com comidas feitas em casa e muita fruta ou sentar sobre um toalha e ler um livro embaixo de uma árvore.

A decoração da casa de quem adota esse estilo de vida, costuma ser um charme. Pense em louças com jeito de antigas e bem decoradas. Chaleiras e louças floridas ou vasos com lindas flores trazem aquele ar de campo para qualquer ambiente, melhor ainda se forem pintadas à mão e se tiver sido por você!

Com a alta dos preços que o Brasil vem sofrendo, o cottagecore pode ganhar força por ser um estilo de vida que reduz gastos, pois é mais simples.

E como se vestem no Cottagecore?

Uma outra coisa que esse estilo de vida valoriza, são as fibras naturais. Roupas de linho, algodão, seda e lã são os queridos. Normalmente as peças são leves, mas os cardigans servem muito bem para aquele friozinho. 

As cores leves são mais comuns, mas um toque de cor é sempre bem vindo. As estampas de flores e os xadrez são o que mais são usados.



E o que eu acho desse estilo?

Embora eu esteja nessa vibe "quero largar tudo e me mudar pra uma casinha e plantar tomate", eu entendo que este estilo dá uma boa glamorizada na vida no campo. Viver do que se planta é uma rotina pesada e não sei se eu, que sempre vivi no conforto da cidade, teria o pique de morar no campo.

Mas gosto de idealizar uma paz de espirito que as imagens desse movimento me passam. Pensar em um campo de girassóis ou lavandas em uma tarde ensolarada pós piquenique. Ou num dia de colher tomates e assá-los com recheio de ricota.




Sonhar ainda é de graça e eu penso como seria minha vida se eu morasse numa cabana no meio da floresta e plantasse meus legumes. Inclusive, encontrei um video no youtube que me relaxa em momentos de ansiedade ou tristeza:


Todos os vídeos desse moço vivendo sozinho numa floresta no Canadá e fazendo todas as coisa, desde a cabana até os móveis e plantando na floresta são uma delícia de assistir. Ele replanta as árvores que usa e a horta é toda sustentável.

Acho que essa é uma versão mais hard do cottagecore (risos), mas eu toparia uma versão mais light, ao menos com um banheiro dentro de casa. 

Para quem se interessou pelo assunto, a EA lançou uma expansão de The sims chamado Vida campestre que é totalmente nesse estilo, estou doida pra comprar.



E aí? Você sente falta de um contato com a natureza?

terça-feira, 13 de julho de 2021

A doida das plantas



 Oi Pessoal,

Ando sumida né? Perdão. Estava passando por problemas pessoais, que não cabem aqui agora, e tirei um tempo para mim. É verdade também que estou escrevendo tanto para o trabalho que quando chego em casa eu quero fazer tudo, menos escrever. 

Além disso, tem me faltado ideia, uma desolação terrível. Mas resolvi que preciso me reapresentar para vocês, tanta coisa mudou e tanta continua a mesma coisa. Eu agora tento me conectar com a natureza.

quinta-feira, 22 de abril de 2021

Qual a paleta de cores?



Oi pessoal,

Já pararam pra pensar que em nossas fases, nós passamos por um período único e que esse período tem cores próprias?
Vamos tentar achar nossa paleta de cores?

Não estou me referindo a fazer uma análise de coloração pessoal com um profissional. Não. Isso é bacana, aliás, quero muito fazer um dia. Mas o que estou dizendo é que nós meio que já temos cores que nos fazem sermos.... nós.

quinta-feira, 25 de março de 2021

De repente 30

Oi Pessoal,

Esse ano eu faço 30 anos. Nem eu to acreditando nisso. parecia tão distante. Muitas amigas minhas também estão fazendo 30 anos esse ano, ou fizeram ano passado, e compartilhamos um sentimento um tanto quanto estranho.

Por isso inclusive que eu resolvi fazer o projeto dos 30 antes dos 30, mesmo que eu ache que não vá cumprir.

Mas o que eu vim falar aqui é uma reflexão sobre o filme De repente 30. O que tinha de tão glamuroso em fazer 30 anos? Por que essa idade era tida como um divisor de águas?

segunda-feira, 22 de fevereiro de 2021

O que você se permite?











Oi pessoal,
Dia daquele texto com tema mais pessoal. Um dos meus devaneios. Depois da terapia eu sempre fico com muito para pensar e acabo escrevendo para liberar os sentimentos que surgem ao longo da sessão.

terça-feira, 15 de setembro de 2020

segunda-feira, 18 de maio de 2020

Ser mulher em 2020


Oi Pessoal.

Este ano está uma loucura né? Depois da discussões levantadas pelo BBB a cerca do feminismo e conversando com uma amigas percebi que precisava falar sobre como é dificil achar alguém bacana e ainda ser desconstruida.

quinta-feira, 30 de janeiro de 2020

Frustrações

Resultado de imagem para frustração

Oi Pessoal,

Já peço desculpas por essa semana. Ando bem chateada com alguns planos que não deram certo e por isso toda aquela animação do começo do mês está me escapando pelos dedos, tipo quando a gente tenta transferir areia da praia para o baldinho, sabe?

quarta-feira, 18 de setembro de 2019

Auto estima


Oi Pessoal, 

Dia de conversamos. Hoje quero falar de auto estima e amor próprio. Já observaram que as coisas andam mudando em relação à mulher e o corpo feminino?

quinta-feira, 15 de agosto de 2019

Fracasso e felicidade

Oi Pessoal,
Precisava muito desabafar um pouco, espero que me perdoem pelo texto um pouco confuso, mas é de coração.


O que define o sucesso e o fracasso de uma pessoa? Será que se distanciar da sua formação é realmente um fracasso? Ou na realidade tudo se baseia no seu próprio nível de satisfação e felicidade com a sua vida?
Foram questões como essas que me levaram a questionar todo o rumo da minha vida. Como eu já disse aqui, eu tenho um plano, pretendo ser professora universitária. Mas isso não elimina o sentimento de me sentir meio perdida as vezes. 
É uma questão difícil. Ao mesmo tempo que quero ser feliz no que faço, também quero ser independente, eu também quero fazer algo que eu goste, não algo que paga as contas. Me sinto menos capaz e menos adulta por não ter essa independência, que supostamente eu deveria ter. O sentimento predominante é o de inútil e fracassada. E então é nessas horas que eu penso nas questões que coloquei.

Eu fico com muita vontade de ficar na cama e nunca mais levantar, penso que não faria muita diferença levantar ou não, sabe? Olhando pro teto e só respirando. Deixando tudo passar e só observando, porque na verdade é como eu me sinto.



Ao mesmo tempo que quero deixar tudo passando como uma fita cassete, eu também quero ser a diretora deste meu filme. Procurar forças dentro de mim para seguir em frente e encarar todos esses percalços como uma provação a mais que logo será superada. Essa é a parte difícil.
Como não me deixar dominar pela ansiedade? Pelos sinais físicos que me dominam e parecem não me deixar lutar para superar esses sentimentos de fracasso e de inutilidade que dominam a minha mente e me dão uma insonia que só é superada pelo remédio para enxaqueca?

E você não está sozinha no mundo não é? Além de lidar com seus próprios sentimentos de fracasso, ainda tem de ser lembrada pelas pessoas ao seu redor que você mora de favor na casa dos outros, que não tem nada seu, que sua vida passaria despercebida se terminada agora, porque ninguém está realmente do seu lado e você é sozinha.
Ao mesmo tempo em que lida com o seu sentimento de infelicidade, você lida com provocações e com o olhar de pena que fazem quando você diz que ainda mora com seus pais. Aquele pequeno "Ah" que sai do fundo da garganta da pessoa decepcionada quando você diz que trabalha no banco ou em uma loja e não no escritório de uma marca de roupas ou em um laboratório têxtil super high tech.

A felicidade pode não ser uma condição permanente, mas ela torna-se um item almejado quando se vive no extremo da infelicidade. Quando a pessoa que mais te dava apoio vira para você e diz que não é vergonha começar de novo e tudo que você queria era um abraço e ouvir que tudo vai ficar bem, que você vai chegar lá.
A felicidade parece ser uma bandeira fincada no topo do Everest e ter medo de fracassar é, para mim, o mesmo que o medo de altura. Ele paralisa, faz sua pernas fincarem no chão e sua respiração acelerar, sinto como se nunca mais fosse ser capaz de andar de novo e vejo as pessoas subindo a montanha e me deixando para trás. Essa é a hora que penso: " Felicidade não é pra mim". 

Eu gostaria de terminar esse texto otimista, dizendo que tenho os mesmos planos que já contei no outro texto. Mas apesar disso, esses vendaval de dúvidas que coloquei aqui passa pela minha cabeça todos os dias. Cada dia é mais difícil que o anterior, e levantar da cama se torna uma tarefa cada vez mais complicada. Mas sigo tentando e me apegando nas pequenas coisas boas que me fazem bem, como escrever esse texto aqui. Obrigada a você que leu até o final. Se chegou aqui, deixa um comentário com um ❤
Até a próxima.

domingo, 21 de julho de 2019

Amigos


Oi pessoal!

O aniversário do blog foi nessa sexta, dia 19 e ainda sairá um posto fofo que eu preparei. Mas ontem foi dia do amigo e eu não poderia deixar essa chance passar.