Oi Pessoal,
Não sabia como intitular esse post, só queria contar uns pensamentos que ando tendo sabe?
Eis que chega a pandemia e eu resolvo maratonar a série com uns amigos e percebo que eu não sou a Carrie, talvez só um pouquinho, mas tem outra personagem na série que se parece muito mais comigo. Charlotte York.
E por alguma razão, toda vez que Charlotte sofre, eu percebo que eu me sinto igual a ela. Eu queria um grande amor, tive. Eu queria tanto me adequar aos sonhos deles, eu me esforcei igual a Charlotte e no final tudo deu errado.
Ela saiu de coração partido e demorou para acreditar que iria amar de novo, mas veio um amor. E esse é pequeno detalhe que me dá esperança, embora possa demorar, sei que o amor está em algum lugar por aí.
É claro que Charlotte e eu temos pensamentos bem diferentes. Ela é bem mais conservadora que eu, embora algumas pessoas possam me considerar meio quadrada; ela era a popular do colégio e eu era a estranha que pagava mico; Charlotte adora correr, eu gosto de nadar.
Mas ela é gentil, uma boa amiga e muito empática com os outros. Acho que sou assim também, ou ao menos gosto de pensar que sou.
E o mais estranho dessa identificação toda? A série começa com elas com 32, ou seja, ainda tem muito tempo para isso, mas sinto as mesmas angústias e anseios que ela e a Carrie. Vamos ver como as coisas se desenvolvem até lá não é?
Oi Lá,
ResponderExcluirEu não sou uma das maiores fãs de Sex and the City, confesso.
Essa pegada mais 'sexy' e menos romantica não me prende.
Porém, acho super válido os pontos que você levantou e como a história te faz refletir. E sobre o fato delas terem 32, não se esqueça que era outra época, hoje em dia as cobranças e os julgamentos acontecem bem mais cedo. Lembre-se de seguir o que o seu coração pede, não o que a sociedade impõem ser o certo para a sua idade. ;)
beijos
http://estante-da-ale.blogspot.com/
Oi Ale,
ExcluirA parte sexy é mais nas primeiras temporadas, conforme elas vão se apaixonando e tal vai focando no amor. Eu saia do episodio muito reflexiva sobre a vida.
Seguir o coração tem sido o que me levanta da cama sabe?
Beijo