Oi pessoal,
Tudo bem?
Tudo bem?
Demorou mas chegou a resenha de Mulher Maravilha! O filme trás pela primeira vez uma super-heróina como protagonista e mostra a força da mulher.
Quando escolheram a atriz Gal Gadot, ex-miss, ex-recruta do exército Israel, ex-modelo e ex-estudante de Direito, para dar vida à maior heroína da DC, houve muitas dúvidas, alguns diziam que ela era magra demais para representar a personagem, mas a desconfiança foi logo rebatida na sua estreia em Batman Vs Superman: A Origem da Justiça.
Finalmente a personagem ganhou sua representação no universo cinematográfico da Warner/DC, uma mulher forte e feminina, o próximo passo era o filme solo, aposta arriscada na visão dos produtores, mas quem veio no momento certo.

O filme de uma personagem forte pedia a direção de uma mulher e a tarefa ficou para a diretora Patty Jenkins que optou por um caminho simples e e acertou em cheio.
A trama de Mulher Maravilha é uma aventura de origem bem feijão com arroz, com inspiração no Superman de 1978. As cenas de ação são empolgantes e em alguns momentos até me senti tensa com as lutas.
A trama de Mulher Maravilha é uma aventura de origem bem feijão com arroz, com inspiração no Superman de 1978. As cenas de ação são empolgantes e em alguns momentos até me senti tensa com as lutas.
A história se inicia com Diana ainda criança em Themyscira e mostra como a princesa amazona se encanta com as histórias de guerras antigas entre os deuses e as guerreiras da Ilha. Ela cresce e sua vontade de lutar e seu treinamento evoluem rapidamente. A primeira guerra mundial chega com Steve Trevor (Chris Pine) ao mundo de Diana e ela precisa seguir sua vontade de lutar.
Para não contar mais sobre a história, afinal eu quero que vocês vejam, posso dizer que traz personagens que nos conectam a Diana de diferentes formas, tanto as amazonas, como Steve Trevor e a secretária Etta Candy (que mostra o tratamento destinado às mulheres no mundo dos homens) e a equipe que a companha (Sameer, pelo escocês Charlie e pelo nativo-americano Chefe, que revela outras formas de preconceito e opressão), todos ajudam Diana a entender que o mundo é muito diferente do que ela imaginava.
Um filme que respeitou e trouxe para o mundo a personagem fascinante que é a Mulher Maravilha.
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