segunda-feira, 12 de junho de 2017

Dica de cinema: Mulher - Maravilha

Oi pessoal,
Tudo bem?

Demorou mas chegou a resenha de Mulher Maravilha! O filme trás pela primeira vez uma super-heróina como protagonista e mostra a força da mulher.
Quando escolheram a atriz Gal Gadot, ex-miss, ex-recruta do exército Israel, ex-modelo e ex-estudante de Direito, para dar vida à maior heroína da DC, houve muitas dúvidas, alguns diziam que ela era magra demais para representar a personagem, mas a desconfiança foi logo rebatida na sua estreia em Batman Vs Superman: A Origem da Justiça





Finalmente a personagem ganhou sua representação no universo cinematográfico da Warner/DC, uma mulher forte e feminina, o próximo passo era o filme solo, aposta arriscada na visão dos produtores, mas quem veio no momento certo.


Sinopse: Antes de se tornar Mulher-Maravilha, ela era Diana, princesa das Amazonas, treinada desde cedo para ser uma guerreira imbatível. Criada em uma paradisíaca ilha afastada de tudo, Diana descobre por um piloto americano acidentado que uma guerra sem precedentes está se espalhando pelo mundo e, certa de que pode parar o conflito, decide deixar seu lar pela primeira vez. Travando uma guerra para acabar com todas guerras, Diana toma ciência do alcance de seus poderes e de sua verdadeira missão.


O filme de uma personagem forte pedia a direção de uma mulher e a tarefa ficou para a diretora Patty Jenkins que optou por um caminho simples e  e acertou em cheio.
A trama de Mulher Maravilha é uma aventura de origem bem feijão com arroz, com inspiração no Superman de 1978. As cenas de ação são empolgantes e em alguns momentos até me senti tensa com as lutas.
A história se inicia com Diana ainda criança em Themyscira e mostra como a princesa amazona se encanta com as histórias de guerras antigas entre os deuses e as guerreiras da Ilha. Ela cresce e sua vontade de lutar e seu treinamento evoluem rapidamente. A primeira guerra mundial chega com Steve Trevor (Chris Pine) ao mundo de Diana e ela precisa seguir sua vontade de lutar.

Para não contar mais sobre a história, afinal eu quero que vocês vejam, posso dizer que traz personagens que nos conectam a Diana de diferentes formas, tanto as amazonas, como Steve Trevor e a secretária Etta Candy (que mostra o tratamento destinado às mulheres no mundo dos homens) e a equipe que a companha  (Sameer, pelo escocês Charlie e pelo nativo-americano Chefe, que revela outras formas de preconceito e opressão), todos ajudam Diana a entender que o mundo é muito diferente do que ela imaginava.
Um filme que respeitou e trouxe para o mundo a personagem fascinante que é a Mulher Maravilha.


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