A serie Os Bridgertons continua com a história de Eloise Bridgerton que já era vista como solteirona e durante alguns meses ficou se correspondendo com Sir Phillip e uma nova história de amor acontece em paralelo ao livro anterior (resenha aqui).
Eloise Bridgerton é uma jovem simpática e extrovertida, o que na verdade é um contraste bem grande com sua melhor amiga, Penelope Featherington. A forma preferida de comunicação de Eloise sempre foram as cartas, nas quais sua personalidade se torna ainda mais cativante. Quando uma prima distante morre, ela decide escrever para o viúvo e oferecer as condolências.
Ao ser surpreendido por um gesto tão amável vindo de uma desconhecida, Sir Phillip resolve retribuir a atenção e responder. Assim, os dois começam uma instigante troca de correspondências. Ele logo descobre que Eloise, além de uma solteirona que nunca encontrou o par perfeito, é uma confidente de rara inteligência. E ela fica sabendo que Sir Phillip é um cavalheiro honrado que quer encontrar uma esposa para ajudá-lo na criação de seus dois filhos órfãos.
Após alguns meses, uma das cartas traz uma proposta peculiar: Phillip a convida para uma temporada para os dois se conhecerem melhor e, caso se deem bem, pensarem em se casar. Ela aceita o convite, mas em pouco tempo eles se dão conta de que, ao vivo, não são bem como imaginaram.
Ela é voluntariosa e não para de falar, e ele é temperamental e rude, com um comportamento bem diferente dos homens da alta sociedade londrina. Apesar disso, nos raros momentos em que Eloise fecha a boca, Phillip só pensa em beijá-la. E cada vez que ele sorri, o resto do mundo desaparece e ela só quer se jogar em seus braços.
Esse foi um dos que eu menos gostei. Não pela protagonista, mas pelo pretendente, que não era nada apaixonante, pelo contrário, no início foi bem difícil avançar na leitura, Phillip não queria um amor ou uma mulher, queria uma mãe, uma babá ou até mesmo uma empregada. Não gostei desta parte, mas ao longo da história e conforme Phillip foi se apaixonando por Eloise, ficou mais fácil de ler.
Gostei muito de Eloise ser tão maternal com os filhos de Phillip, me fez imaginar como deve ser estar na pele da madrasta, que costuma ter poucos pontos de vista, e gostei das crianças a acolherem como mãe de uma forma que a primeira esposa de Phillip nunca fez, claro que isso foi depois dos pestinhas aprontarem e Eloise descobrir que a babá maltratava eles, mas mesmo assim foi uma relação bacana.
Nota: (4/5)
Oi Lah,
ResponderExcluirTambém foi o que menos gostei. Na verdade, eu nem gosto muito da Eloise. E depois do livro do Colin e Penelope, só a Hyacinth supera, HAHAHAHA.
Beeeeijos
http://estante-da-ale.blogspot.com.br/
Oi Ale,
ExcluirEu na verdade não gostei mesmo foi do Phillip rsrs
Beijos